A Coreia do Norte executou seu ministro da Educação, Kim Yong-Jin, informou nesta quarta-feira a Coreia do Sul, confirmando as informações sobre um novo expurgo envolvendo altos dirigentes em Pyongyang.
"O ministro da Educação, Kim Yong-Jin, foi executado", declarou o porta-voz do ministério da Unificação da Coreia do Sul, Jeong Joon-Hee.
Kim foi executado por um pelotão de fuzilamento em julho, acusado de ser "um agitador contrário ao partido e inimigo da revolução", informou um funcionário do ministério, que pediu para não ser identificado.
O ministério da Unificação acrescentou que outros dois dirigentes norte-coreanos foram enviados a campos de reeducação, incluindo Kim Yong-Chol, que atuava nas relações bilaterais.
Desde que Kim assumiu a chefia do Estado, em dezembro de 2011, já ocorreram vários expurgos, incluindo a execução de seu tio, acusado de alta traição e corrupção.
Jang, marido da irmã do finado Kim Jong- Il, teve um papel-chave na consolidação da liderança do inexperiente Kim, convertendo-se em uma espécie de "eminência parda" do regime de Pyongyang até cair em desgraça.
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